terça-feira, 17 de agosto de 2010

CHINA, O PAÍS DAS FALSAS VIRGENS

Por Marcos Guterman. Extraído do blog estadão de 17.08.2010.
Conhecida por fabricar produtos falsos, de CDs a relógios Rolex, a China pode se transformar também no país das falsas virgens, mostra o Washington Post.
Segundo o jornal, muitos executivos chineses, embora ocidentalizados, continuam extremamente conservadores – e só aceitam se casar se a mulher for virgem. “Podemos consertar isso, para que os homens acreditem que estão casando com uma mulher virgem”, diz a médica Zhou Hong, do Hospital Wuzhou para Mulheres, em Pequim.
Zhou diz que reconstrói 20 hímens por mês, cobrando cerca de US$ 730. Ela reconhece que se trata de machismo: “É injusto com as mulheres. Os homens não são virgens. Mas não podemos mudar essa sociedade que privilegia os homens”.
Para os homens chineses, o problema é que as mulheres são materialistas. Num site chinês que debatia o assunto, um internauta comentou: “As mulheres exigem que os homens tenham casas e carros. Por que os homens não podem exigir que as mulheres sejam virgens?”.
Zia Jang, gerente de uma empresa de tecnologia, foi ainda mais direto: “Eu realmente me importo com a virgindade. Se você compra um celular, é claro que você quer um celular novo. Quem gastaria a mesma

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

EXPERIÊNCIA DE VIDA CONTA MAIS DO QUE UNIVERSIDADE DE ELITE, DIZ CAÇA-TALENTOS

Texto de Fernando Scheller - 02/08/2010 - extraido do blog estadão.

Para quem acha que um curso em uma universidade “de elite” do Brasil é a chave para o preferência das grandes empresas em busca de sangue novo, o diretor da Page Personnel, Gil van Delft, tem um recado: executivo do braço “de entrada” no mercado do grupo multinacional Michael Page, que atende profissionais com salário de até R$ 6 mil, ele diz que o nome da universidade em que o jovem estudou deve ter caráter secundário na hora da seleção.
Segundo ele, as universidades brasileiras não preparam muito bem para as atividades específicas que o mercado exige. Não raramente, as companhias têm que treinar os funcionários “do zero” de qualquer maneira. Para quem está contratando, afirma Delft, mais vale o espírito empreendedor do que a “marca” no diploma do candidato.
“Eu prefiro alguém que tenha vindo para São Paulo aos 16 anos, morado sozinho e batalhado para estudar em uma universidade, mesmo que de segunda linha, do que alguém que fez uma universidade de elite e tenha conseguido um bom estágio por indicação do tio”, explica. “O que as empresas procuram hoje é espírito empreendedor, o que não se ensina na universidade.”

terça-feira, 10 de agosto de 2010

AOS QUE NÃO GOSTAM DE LER

Nada tenho a dizer aos que gostam de ler. Eles já sabem. Mas tenho a dizer a quem não gosta: “Você não sabe o que está perdendo”. Ler é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há livros chatos. Não leia. Jorge Luis Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos, por que gastar tempo lendo um que não dá prazer?Na leitura, fazemos turismo sem sair de casa. O Shogun me levou pelo Japão do século 16; Cem Anos de Solidão, que reli faz meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que Gabriel García Márquez deveria estar sob efeito de alucinógeno. Lendo, você experimenta seu mundo fantástico sem precisar de “aditivos”. É isso: quem lê não precisa de alucinógeno.Pena que você, não-leitor, seja castrado para os prazeres que moram nos livros. Mas, se quiser, tem remédio.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Bilionários norte-americanos se comprometem a doar metade da fortuna

Texto extraído do MSN dinheiro em 04.08.2010.

SÃO PAULO – Quarenta bilionários norte-americanos e suas famílias se comprometeram a doar ao menos 50% de suas fortunas à caridade. Eles aderiram à causa da organização chamada Giving Pledge a partir de uma iniciativa do megainvestidor Warren Buffett.
A lista de bilionários que aderiram à iniciativa inclui o fundador da Microsoft, Bill Gates, o presidente do conselho da Oracle, Larry Ellison, o cineasta George Lucas e o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg.
“Temos sido abençoados com essa boa fortuna, que vão além das nossas expectativas, estamos profundamente gratos. Sentimos uma grande responsabilidade em usar esses presentes bem. É por isso que estamos muito contentes em anunciar que estamos juntos no Giving Pledge”, declarou Bill Gates.
Como usar o dinheiro
Já Buffet explicou que, essencialmente, a Giving Pledge consiste em pedir às famílias ricas que debatam sobre a riqueza que possuem e como ela será utilizada. “Estamos muito felizes que muitas pessoas estão se juntando a nós e muitos decidindo doar ainda mais do que o valor mínimo de 50% de sua fortura”, disse Buffet.
O compromisso é moral, não faz parte de um contrato legal e não envolve dar dinheiro a uma causa ou entidade específica. “Como a iniciativa é focada em bilionários, a ideia é inspirada em outras iniciativas que encorajam e reconhecem doadores de todos os níveis financeiros”, afirma a instituição.